No meu post de Ano Novo exprimi dois desejos para 2011. O primeiro está satisfeito, o segundo será de mais difícil realização. Para já ficou resolvido um dos principais problemas de Portugal - a remoção de Sócrates e seus acólitos. Com um país cheio de m.…. a alimentar-se num sistema de m…. a tarefa mais urgente era remover as m…… Porém, como evitar que mudem as m….. mas a m…. fique a mesma?
Para tal é fundamental uma mudança também nos partidos, quer nos vencedores (PSD e CDS) quer nos vencidos (PS).
O Partido Socialista precisa de aproveitar a sua passagem pela oposição para fazer duas coisas. Uma (mais fácil) libertar-se de uma vez por todas dos amigos indesejáveis terceiro-mundistas (Chavez e companhia). Outra, (mais difícil) perceber porque é que o falso liberalismo para benefício e à medida dos amigos falhará sempre.
O PSD e o CDS precisam de governar com base em valores assentes no mérito e na ética. Desde logo, uma demonstração dessa nova maneira de fazer política seria a redução substancial dos cargos políticos não eleitos, tornando-os visíveis e transparentes e evitando que sejam tomados de assalto pelos boys dos dois partidos.
Para começar o Dr. Passos Coelho devia iniciar o seu discurso de tomada de posse parafraseando o de Salazar “Aos meus apoiantes peço que sejam os últimos a pedir-me favores e os primeiros a aceitar os sacrifícios que o país precisa de fazer para sair desta crise” (Salazar terá dito isto de forma diferente, mas tanto quanto me lembro o sentido era este).
Monday, 6 June 2011
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